REFORMA PARA VALORIZAR O IMÓVEL
Reformar o seu imóvel é sinônimo de inovação e transformação, e um plus a mais para valorizar o seu preço, também. De acordo com dados da Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat), os brasileiros gastaram em torno de R$ 5,9 bilhões em obras no ano de 2015.
As reformas devem contemplar alguns aspectos que valorizem o imóvel, seja ela estética ou funcionalmente. Partindo deste princípio, erros básicos podem prejudicar a negociação e é importante considerar reparos nas instalações elétricas e hidráulicas para que não tenha dores de cabeça no futuro.
Veja 10 dicas que você pode seguir para valorizar seu imóvel:
Elétrica: as reformas devem considerar um aumento significativo de pontos de elétrica, rede e cabeamento, para atender a demanda atual de eletrônicos, incomum em imóveis mais antigos. O quadro elétrico deve ser avaliado para evitar futuras sobrecargas.
Hidráulica: para atualizar imóveis, o ideal é que se troque a tubulação toda – até a prumada geral, em caso de edifícios – evitando que um problema futuro, como entupimentos e vazamentos, danifiquem os revestimentos recém-trocados.
Luminotécnica: trocar as lâmpadas incandescentes por eletrônicas ou leds para aumentar a relação custo-benefício da reforma. Como o investimento inicial tende a ser maior, muitas vezes, peca-se em não prever a economia futura e que, na ponta do lápis, é muito significativa.
Revestimentos: deve-se atentar para evitar escolha de revestimentos muito específicos de seu gosto pessoal, recaindo para escolhas mais neutras que não incomodem nenhum outro possível proprietário.
Pintura: deve-se lixar, passar massa e limpar muito bem antes da execução da pintura propriamente dita. Casa mal pintada, não enche os olhos de quem está em busca de um lar para viver.
Impermeabilização: ao retirar pisos para a remodelação de banheiros e cozinhas acontece da impermeabilização ser danificada – ou já estar danificada pelo tempo. Ela deve ser refeita ou testada, antes da colocação de novos pisos.
Estrutura: derrubar paredes não é tão simples como parece. A alvenaria de imóveis mais antigos sustenta o telhado ou a laje. Para que isso seja evitado, utilize a planta da casa, um profissional habilitado e observação in loco para a liberação da alvenaria, visando o não comprometimento das estruturas.
Telhados: no caso de casas, fazer avaliação de telhados e calhas para evitar que um pequeno vazamento estrague todo o gesso, por exemplo.
Gesso: prever tabicas (afastamento de 2 cm das alvenarias) para garantir que os materiais não sofram rachaduras.
Obra: contratar projeto e responsável pela obra pode parecer, inicialmente, um gasto exagerado, mas, a longo prazo, costuma gerar grande economia. O planejamento anterior à obra estuda os usos, as melhores alternativas e mapeia a ordem e duração das tarefas, evitando desperdício.
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